Vila Primeira da Ilha do Pico. Vila baleeira dos Açores. Mar e Terra cruzam-se numa História de 500 anos.

04
Dez 06

com foto em: http://lajes.blogspot.com

O mau tempo, e o frio são próprios desta época invernosa e o vento sul chaga-nos corpo com aquela humidade que useiro e vezeiro.

Não estamos fechados neste lado da Ilha montanha. Temos a beleza do Pico envolto no manto de neve e temos o mar, sempre o mar, a preencher os nossos horizontes e, também, as nossas preocupações, quando ele se transforma em monstro invasor.

Enquanto a orla marítima não fica concluída, era bom que os responsáveis governamentais ou da Junta Autónoma pensassem em fortalecer a cortina da Vila até ao Calhau grosso, de onde foram retiradas, há anos, largas toneladas de pedras para a ampliação da muralha.

A situação vai colocar-se nos próximos anos, sobretudo nas Lajes, devido à tão anunciada subida das águas do mar, derivada do efeito estufa.

Antes que seja tarde, e que se perca o investimento gradioso feito na protecção da orla costeira, pense-se, desde já, neste problema. Agora que as máquinas vão continuar para a construção do porto de recreio, fica o alerta, a bem das Lajes.

 

publicado por sim às 23:06

Seria interessante que se olhasse com olhos de ver para a questão apresentada pelo blog. No entanto, parece que o assunto não despertou a atenção dos comentadores. Pode acontecer que, no próximo enchente de mar, agora comprovadamente menos perigoso os comentários saltem para as conversas dos mirones da maresia que vem pela Barra e salta o calhau grosso.
De qualquer modo, é urgente pensar no assunto
boca do caneiro a 6 de Dezembro de 2006 às 20:19

Este blog está com comentários que parecem fabricados na Tasca do Ritinha ou na Sala de Fumo do Lajense. De certo que o responsável por ele não escreveu o que escreveu acima para virem para aqui «lavar roupa suja», acerca dum membro eleito pelo concelho. Cada coisa no seu lugar. Vamos escrever com qualidade e vamo-nos deixar de atacar aqueles que bem intencionados ou não, tem uma visão sobre a nossa Vila que não se cinge apenas a comentários venenosos e de muito «mau gosto», identificando quem os escreve. Num meio pequeno como o nosso tudo se sabe, meu (s) senhor(es). Será que o assunto da protecção da zona costeira em frente ao antigo campo de futebol não tem cabimento? O que tem a ver os amigos do chefe ou o chefe, com este problema seriíssimo que envolve pessoas e bens? Vamos fazer força, não só aqui mas nos órgãos da comunicação social, que ainda os temos embora um, seja apenas para debitar música estrangeira e o outro seja para anunciar a vida paroquial, mas tem ainda espaço extra para aceitar todas as opiniões válidas para guindar a nossa terra a um plano acima do «juncal». Numa terra em que não há um (a) líder forte, normalmente, anda sempre como a nossa aos empurrões, deste ou daquele. Ou será que os comentaristas do «bota abaixo», que escreveram contra o «deputado municipal», queriam estar no lugar que ele ocupa para poderem fazer tudo aquilo que dizem e o que vomitam por aquela (s) boca (s) fétida (s) e pestilenta (s) é o fruto da úlcera que lhe (s) corroi o(s) estâmago (s)? Sejamos argutos e não nos deixemos enbolber pela mediocridade que há longos anos nos governa e que me lembre, foi logo após o «25 de Abril» e não mais as Lajes foi aquilo que era. Vamos todos puxar para o mesmo lado e pugnar para que a obra de protecção prossiga até ao Calhau Grosso. Em frente por umas Lajes mais dinâmica e mais moderna, para não ficarmos colocados na cauda do Arquipélago, como infelizmente já nos encontramos.
Escritor a 8 de Dezembro de 2006 às 12:44

Pedimos desculpa ao promotor, aos leitores e aos comentaristas deste blog pela imprecisão dos parágrafos: «Ou será que os comentaristas do «bota abaixo», que escreveram contra o «deputado municipal», queriam estar no lugar que ele ocupa para poderem fazer tudo aquilo que dizem e o que vomitam por aquela (s) boca (s) fétida (s) e pestilenta (s) é o fruto da úlcera que lhe (s) corroi o(s) estâmago (s)? Sejamos argutos e não nos deixemos enbolber pela mediocridade que há longos anos nos governa e que me lembre, foi logo após o «25 de Abril» e não mais as Lajes foi aquilo que era».
Deve ler-se: Ou será que os do «bota abaixo», que escreveram contra o «deputado municipal», queriam estar no lugar que ele ocupa para poderem fazer tudo aquilo que «vomitam» por aquela (s) boca (s) fétida (s) e pestilenta (s) que é motivado por uma «úlcera crónica» que lhe (s) corroi o(s) estâmago (s)? Sejamos argutos e não nos deixemos envolver pela mediocridade que há longos anos nos governa e isso aconteceu logo após o «25 de Abril» e não mais as Lajes foi aquilo que era».
Escritor a 8 de Dezembro de 2006 às 13:03

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